eu, no fundo, sei que sou muito maior do que aquilo que me sei e acho.
eu, no fundo, sei que muito pouco me chega aos pés.
eu, no fundo, sei que sou o luxo de me (des)ser.
mas eu sou-me...
mesmo que ao me não ser brincando eu sei o que isso vale.
eu sei que tenho de me fazer ser e valer.
eu sei o que sou.
e eu sei que já chega de me brincar.
nenhum remédio me resta senão ser-me (a sério).
eu nunca me minto, nunca...
eu sou-me assim (doa(-te) a quem doer(-nos)).
Friday, February 05, 2010
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